equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Constante de permissividade do vácuo, há muito tempo chamada de constante de permissividade do éter, é uma constante que permite medir a permissividade elétrica da substância que, segundo Maxwell, permeava todo o universo, chamada de éter. Segundo Maxwell, o éter era uma substância sólida elástica, na qual havia um mar de minúsculos vórtices líquidos. Na quarta de suas famosas equações aparecia a constante dielétrica, que é inversamente proporcional à permissividade, que media a elasticidade deste sólido.[1]

constante de permissividade do vácuo  pode ser representada pelas fórmulas:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Sendo  a constante eletrostática no vácuo:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Utilizando a Lei de Coulomb:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Sendo  e  as intensidades das cargas,  o módulo da força de interação entre elas e  a distância que as separa.

A constante tem como valor , conforme a recomendação do CODATA - 2006.[2][3]

Essa constante também pode ser expressada usando a velocidade da luz no vácuo e a constante de permeabilidade do vácuo:
.
As equações de Maxwell fazem aparecer a velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas.

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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.


Utilizando-se um capacitor de placas planas e paralelas pode-se obter essa constante experimentalmente através de medidas de forças de atração entre as duas placas, em função da tensão entre elas e em função da tensão nelas aplicada ou por meio da fórmula:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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sendo d a distância entre as placas,  a capacitância e  a área das placas.

Pode-se obter a constante de permissividade através da Lei de Gauss. Esta lei define que o fluxo total que entra ou sai de uma região esférica do espaço mede diretamente a carga total que está dentro dessa mesma região.

Sabe-se que:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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sendo  o campo elétrico que passa por uma determinada área,  a área considerada e  o ângulo de inclinação das linhas de campo em relação a .

E que

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


//////

, onde E é o campo elétrico para uma carga pontual q.

Substituindo-se, temos:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Considerando-se a área superficial da esfera  temos:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Substituindo-se (1) na equação temos que:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Que é o equivalente da lei de Gauss.

Portanto, a constante de Permissividade Elétrica do Vácuo é uma conseqüência de:

, em que c é a velocidade da luz no vácuo e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo cujo valor é .

Essa equação se deve ao fato de a luz ser uma onda eletromagnética.






permissividade (português brasileiro) ou permitividade (português europeu) é uma constante física que descreve como um campo elétrico afeta e é afetado por um meio. A permissividade do vácuo () é 8,8541878176×10-12 F/m.[1]

A permissividade é determinada pela habilidade de um material de se polarizar em resposta a um campo elétrico aplicado e, dessa forma, cancelar parcialmente o campo dentro do material. Está diretamente relacionado com a susceptibilidade elétrica. Por exemplo, em um capacitor uma alta permissividade do dielétrico faz com que uma mesma quantidade de carga elétrica seja guardada com um campo elétrico menor e, portanto, a um potencial menor, levando a uma maior capacitância do mesmo.

Explicação

Em eletromagnetismo define-se um campo de indução elétrica D, que representa como um campo elétrico E influirá na organização das cargas elétricas no meio, por exemplo, redistribuição de cargas e reorientação de dipolos elétricos. A relação de ambos os campos (para meios lineares) com a permissividade é

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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onde ε é um tensor, sendo de ordem 0, ou escalar, se o meio é isotrópico, ou de ordem 2, que é representado por uma matriz de 3 por 3 em outros casos.

A permissividade, tomada em função da frequência, pode tomar valores reais ou complexos. Geralmente não é uma constante já que pode variar com a posição no meio, a frequência do campo aplicado, a umidade ou a temperatura, entre outros parâmetros. Em um meio não linear, a permissividade pode depender da magnitude do campo elétrico.

A unidade de medida no Sistema Internacional é o farad por metro (F/m). O campo de deslocamento D se mede em coulombs por metro quadrado , enquanto que o campo elétrico E se mede em volts por metro (V/m).

D e E representam o mesmo fenômeno, a interação entre objetos carregados. D é relacionado com as densidades de carga associada a esta interação. E se relaciona com as forças e diferenças de potencial envolvidas. A permissividade do vácuo , é o fator de escala que relaciona os valores de D e E nesse meio.  é igual a 8.8541878176...×10-12 F/m. As unidades de  no Sistema Internacional de Unidades é farad por metro (F/m). No Sistema Internacional de Unidades, a força se mede em newtons (N), a carga em coulombs (C), a distância em metros (m), e a energia em joules(J). Como em todas as equações que descrevem fenômenos físicos, usar um sistema consistente de unidades é essencial.

Permissividade do vácuo

A permissividade do vácuo  é o quociente dos campos D/E nesse meio. Também aparece na lei de Coulomb como parte da constante de força de Coulomb, que expressa a atração entre duas cargas unitárias no vácuo.

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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onde  é a velocidade da luz e  é a permeabilidade magnética do vácuo. Estas três constantes estão totalmente definidas em unidades do SI.

Permissividades absoluta e relativa

A permissividade de um material é usualmente dada com relação à do vácuo, denominando-se permissividade/permitividade relativa,  (também chamada constante dielétrica em alguns casos).[1] A permissividade absoluta se calcula multiplicando a permissividade relativa pela do vácuo:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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onde  é a susceptibilidade elétrica do material. Na seguinte tabela se mostram as permissividades absolutas de alguns dielétricos:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Material (pF/m)Material (pF/m)
Óleo mineral19,5Látexde 20 a 50
Acetona191Madeirade 10 a 60
Ar8,85Papelão49,5
Água destilada707PVCde 30 a 40
Baquelitade 50 a 80Vidrode 40 a 60

A permissividade nos meios

No caso comum de um meio isotrópicoD e E são vetores paralelos e  é um escalar, mas em meios anisotrópicos, este não é o caso e  é um tensor de ordem 2 (o que causa birrefringência). A permissividade elétrica  e a permeabilidade magnética  de um meio determinam a velocidade de fase v de radiação eletromagnética dentro do mesmo:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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Quando um campo elétrico é aplicado a um meio, uma corrente flui. A corrente total que percorre um material real está, em geral, composta de duas partes: uma corrente de condução e uma de indução. A corrente de indução pode ser pensada como a resposta elástica de um material ao campo elétrico aplicado. Ao aumentar a magnitude do campo elétrico, a corrente de indução é armazenada no material, e quando a intensidade do campo diminui, o material libera a corrente. A indução elétrica pode ser separada entre uma contribuição do vácuo e uma do material:

equação Graceli dimensional relativista  tensorial quântica de campos 


[  /  IFF ]   G* =   /  G  /     .  /

 G  = [DR] =            .+  

+  G* =  = [          ] ω   / T] / c [    [x,t] ]  =  


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onde P é a polarização do meio e  é a susceptibilidade elétrica. Se deduz que a permissividade relativa e a suscetibilidade de um material estão relacionadas, .

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